Corpora\u00e7\u00e3o argumentava que legisla\u00e7\u00e3o n\u00e3o previa reserva de vagas em suas unidades; cabe recurso, segundo Folha<\/em><\/strong><\/p>\n\n\n\n

A Justi\u00e7a Federal determinou que o Ex\u00e9rcito adote cotas raciais e sociais em processos seletivos de estudantes para col\u00e9gios militares de todo o pa\u00eds. Cabe recurso da decis\u00e3o, proferida nesta quinta-feira, dia 20.<\/p>\n\n\n\n

Procurada, a For\u00e7a n\u00e3o enviou posicionamento at\u00e9 publica\u00e7\u00e3o deste texto. A decis\u00e3o decorre de uma a\u00e7\u00e3o do Minist\u00e9rio P\u00fablico Federal em S\u00e3o Paulo contra o Ex\u00e9rcito, que se baseava na literalidade da lei de cotas para negar a aplica\u00e7\u00e3o do sistema em suas escolas.<\/p>\n\n\n\n

Conforme a Justi\u00e7a Federal, agora ao menos 5% das vagas em disputa nos col\u00e9gios do Ex\u00e9rcito devem ser destinadas a pessoas com defici\u00eancia, outros 5% a quilombolas, e 50% a alunos egressos do ensino fundamental em escolas p\u00fablicas, fatia sobre a qual tamb\u00e9m incidem as cotas raciais e sociais \u2014com m\u00ednimo de 77% das vagas desse grupo destinadas a pretos, pardos e ind\u00edgenas.<\/p>\n\n\n\n

Leia na \u00edntegra: Folha<\/a><\/strong><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"