Situa\u00e7\u00e3o foi similar entre o ensino p\u00fablico e privado, conforme o Globo <\/em><\/strong><\/p>\n\n\n\n

Em 2023, os estudantes que ingressaram por meio de cotas em universidades e institui\u00e7\u00f5es federais tiveram um desempenho melhor que os n\u00e3o cotistas<\/strong>, apontou o Censo da Educa\u00e7\u00e3o Superior divulgado nesta quinta-feira, dia 3. Segundo os dados, no \u00faltimo ano, 51% dos alunos cotistas conclu\u00edram o curso, enquanto a conclus\u00e3o entre n\u00e3o cotistas foi de 41%.<\/p>\n\n\n\n

Em faculdades da rede privada, o cen\u00e1rio \u00e9 similar: as taxas de conclus\u00e3o entre estudantes que ingressaram por meio de programas federais<\/strong>, como Prouni (programa que disponibiliza bolsas para pessoas de baixa renda) e Fies (que financia mensalidades), foram maiores em compara\u00e7\u00e3o aos que n\u00e3o entraram com os aux\u00edlios<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Entre quem utiliza o Fies, a conclus\u00e3o da gradua\u00e7\u00e3o foi de 49%, ante 34% dos que n\u00e3o utilizam. J\u00e1 em rela\u00e7\u00e3o ao Prouni, o \u00edndice foi de 58%, contra 36% entre estudantes que n\u00e3o t\u00eam o suporte.<\/p>\n\n\n\n

Leia na \u00edntegra: O Globo<\/a><\/strong><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"