Warning: fopen(): https:// wrapper is disabled in the server configuration by allow_url_fopen=0 in /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php on line 441

Warning: fopen(https://noc4.wordfence.com/v1.11/?action=get_waf_rules&k=7f4b42f6d0f2b34d919e22d30c42172bc799e18d8610c07eaa96026e9d42919f4ae88e6526f38bd11a5387551dafedf337f258d0cf17c1ad9794a68628ea15e6&s=https%3A%2F%2Fwww.apufsc.org.br&h=https%3A%2F%2Fwww.apufsc.org.br&openssl=1&lang=pt_BR&waf_version=1.1.0&disabled=): failed to open stream: no suitable wrapper could be found in /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php on line 441

Warning: fopen(): https:// wrapper is disabled in the server configuration by allow_url_fopen=0 in /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php on line 441

Warning: fopen(https://noc4.wordfence.com/v1.11/?action=get_malware_signatures&k=7f4b42f6d0f2b34d919e22d30c42172bc799e18d8610c07eaa96026e9d42919f4ae88e6526f38bd11a5387551dafedf337f258d0cf17c1ad9794a68628ea15e6&s=https%3A%2F%2Fwww.apufsc.org.br&h=https%3A%2F%2Fwww.apufsc.org.br&openssl=1&lang=pt_BR): failed to open stream: no suitable wrapper could be found in /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php on line 441

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php:441) in /home/wwapuf/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php:441) in /home/wwapuf/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php:441) in /home/wwapuf/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php:441) in /home/wwapuf/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php:441) in /home/wwapuf/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php:441) in /home/wwapuf/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php:441) in /home/wwapuf/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/wwapuf/public_html/wp-content/plugins/wordfence/vendor/wordfence/wf-waf/src/lib/http.php:441) in /home/wwapuf/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831
{"id":70312,"date":"2024-06-18T14:22:59","date_gmt":"2024-06-18T17:22:59","guid":{"rendered":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/?p=70312"},"modified":"2024-06-18T16:55:03","modified_gmt":"2024-06-18T19:55:03","slug":"pesquisador-da-ufsc-planta-4300-arvores-nativas-na-amazonia","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/2024\/06\/18\/pesquisador-da-ufsc-planta-4300-arvores-nativas-na-amazonia\/","title":{"rendered":"Pesquisador da UFSC planta 4300 \u00e1rvores nativas na Amaz\u00f4nia"},"content":{"rendered":"\n

O principal objetivo do estudo \u00e9 restaurar \u00e1reas devastadas pelas queimadas <\/em><\/strong><\/p>\n\n\n\n

Os sucessivos inc\u00eandios florestais na Amaz\u00f4nia e a dificuldade das \u00e1rvores de se recuperarem a partir do impacto que as queimadas causam nos ecossistemas levaram o pesquisador Bernardo Flores, p\u00f3s-doutorando do Programa de P\u00f3s-Gradua\u00e7\u00e3o em Ecologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a plantar milhares de \u00e1rvores em meio \u00e0s plan\u00edcies aluviais, periodicamente invadidas por inunda\u00e7\u00f5es, na Amaz\u00f4nia.<\/p>\n\n\n\n

O experimento foi iniciado na regi\u00e3o de Barcelos, cidade hist\u00f3rica a cerca de 400 quil\u00f4metros de Manaus, no Amazonas, e com o plantio tendo iniciado em janeiro de 2014. O trabalho nos igap\u00f3s do Rio Negro, principal afluente do Rio Amazonas, foi documentado em parceria com a professora Milena Holmgren, da Universidade de Wageningen, da Holanda, em 2021, no\u00a0Journal of Ecology, e demonstra a complexidade de se recuperar um ambiente degradado\u00a0e a import\u00e2ncia da restaura\u00e7\u00e3o dessas \u00e1reas.<\/p>\n\n\n

\n
\"\"
Plantio ocorreu em regi\u00e3o inundada. Bernardo (chapeu azul) contou com o apoio de moradores da regi\u00e3o. Fotos: Acervo pessoal
<\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n

A recupera\u00e7\u00e3o das florestas ap\u00f3s o impacto das queimadas \u00e9 uma das preocupa\u00e7\u00f5es de cientistas e ambientalistas, inclusive por conta da sua rela\u00e7\u00e3o direta com o aquecimento da Terra e com desastres ambientais que atingem territ\u00f3rios como o Sul do Brasil, como as recentes inunda\u00e7\u00f5es no Rio Grande do Sul. O experimento de Bernardo contou com diferentes etapas, desde a coleta das sementes at\u00e9 a an\u00e1lise das esp\u00e9cies que haviam crescido com sucesso.<\/p>\n\n\n\n

Sua ideia era verificar o que dificultaria a recupera\u00e7\u00e3o florestal depois de uma queimada ou de sucessivas queimadas. \u201cAs florestas de igap\u00f3 na Amaz\u00f4nia s\u00e3o desmatadas para ro\u00e7a e extra\u00e7\u00e3o de madeira. Os inc\u00eandios destroem \u00e1reas enormes e a recupera\u00e7\u00e3o \u00e9 muito lenta ou sequer ocorre, o que faz com que o ecossistema seja aprisionado em um estado n\u00e3o florestal. \u00c1reas remotas podem a virar savanas nativas, como observamos em um outro estudo na mesma regi\u00e3o\u201d, explica.<\/p>\n\n\n\n

Esses inc\u00eandios se agravam ainda mais no contexto dos extremos clim\u00e1ticos. O El Ni\u00f1o, fen\u00f4meno que intensifica as chuvas e inunda\u00e7\u00f5es em regi\u00f5es como Santa Catarina e Rio Grande do Sul, tamb\u00e9m \u00e9 o respons\u00e1vel pela maior incid\u00eancia e impacto das queimadas na Amaz\u00f4nia. \u201cOs inc\u00eandios ocorrem em anos de El Ni\u00f1o m\u00e9dios e fortes, causando secas severas no Norte da Amaz\u00f4nia. Quanto mais eventos extremos e El Ni\u00f1os acontecerem, mais inc\u00eandios acontecem e mais se perde cobertura florestal nesses ecossistemas\u201d.<\/p>\n\n\n\n

O interesse pelas \u00e1rvores e pela floresta n\u00e3o ocorreu \u00e0 toa. Bi\u00f3logo marinho, Bernardo quis estudar a floresta em busca de um olhar sist\u00eamico. \u201cAs \u00e1rvores s\u00e3o a estrutura que forma um ecossistema inteiro. No caso dos ecossistemas marinhos, um elemento que estrutura \u00e9 a coluna d`\u00e1gua, no caso da Amaz\u00f4nia, as \u00e1rvores moldam a forma\u00e7\u00e3o dos ecossistemas\u201d, explica. \u201cA sensa\u00e7\u00e3o de estar no meio desses organismos gigantes \u00e9 muito estimulante para pensar em ci\u00eancia.\u201d<\/p>\n\n\n\n

Ao mesmo tempo, s\u00e3o elas, tamb\u00e9m, respons\u00e1veis por fazerem o ecossistema suportar diferentes condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas. \u201cOnde tem fogo elas se fecham e protegem do fogo. Onde \u00e9 frio, elas se fecham e suportam o frio. Onde \u00e9 seco elas evitam a perda da umidade\u201d, exemplifica.<\/p>\n\n\n\n

Fora da Floresta Amaz\u00f4nica, a import\u00e2ncia das \u00e1rvores tamb\u00e9m tem exemplos significativos. Na regi\u00e3o Sul, a Arauc\u00e1ria \u00e9 um exemplo de como uma \u00fanica esp\u00e9cie pode servir de base para uma s\u00e9rie de fun\u00e7\u00f5es e atividades. \u00c9 o que a ecologia chama de keystone species<\/em> \u2013 traduzindo: a pedra central de um arco que sustenta todo o peso de uma estrutura. \u201cAl\u00e9m disso, elas s\u00e3o fundamentais pois servem de base para toda a cadeia tr\u00f3fica: elas produzem a energia que vai sustentar o ecossistema\u201d, lembra.<\/p>\n\n\n\n

Igap\u00f3s<\/strong><\/h3>\n\n\n\n

A floresta que Bernardo plantou no meio dos igap\u00f3s amaz\u00f4nicos contou com a sele\u00e7\u00e3o de cerca de 10 esp\u00e9cies nativas da regi\u00e3o, que depois se transformaram em seis, pela disponibilidade das sementes. Essas sementes precisaram de um cuidado especial antes de se tornarem mudas e dali virarem \u00e1rvores: como ocorrem em \u00e1reas inundadas, elas ficam submersas por v\u00e1rios meses ao longo do ano. Foi um pescador da comunidade local e grande conhecedor dessas florestas quem as coletou, separou e disponibilizou para que a pesquisa ocorresse.<\/p>\n\n\n\n

\u201cO rio fica alto e as ra\u00edzes das \u00e1rvores est\u00e3o embaixo d`\u00e1gua, s\u00f3 as copas ficam acima. Os frutos boiam, dispersos na correnteza e transportados por peixes, macacos, aves. \u00c9 uma cena muito bonita, pois as \u00e1guas ficam cheias de p\u00e9talas de flores e frutos\u201d, comenta. A opera\u00e7\u00e3o para o plantio tamb\u00e9m contou com uma for\u00e7a tarefa para fazer as mudas, com a ajuda de quatro moradores locais e da Secretaria de Agricultura de Barcelos, que cedeu espa\u00e7o no viveiro.<\/p>\n\n\n

\n
\"\"
Recupera\u00e7\u00e3o das florestas ap\u00f3s inc\u00eandios \u00e9 um desafio. Foto: Acervo pessoal
<\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n

Com o aux\u00edlio de um barco gigantesco, Bernardo transportou as mudas e sementes para duas \u00e1reas usadas no experimento, em um plantio que durou 40 dias, com o aux\u00edlio dos ajudantes. Mesmo a restaura\u00e7\u00e3o florestal n\u00e3o sendo o foco inicial, que era entender quais fatores limitam a recupera\u00e7\u00e3o natural das florestas, a pesquisa acabou ganhando essa dimens\u00e3o. Tanto que o pesquisador acredita que, voltando \u00e0 \u00e1rea, ser\u00e1 capaz de identificar a floresta que plantou e que j\u00e1 tinha \u00e1rvores em 2015, em uma de suas \u00faltimas passagens pelo local.<\/p>\n\n\n\n

Plantar \u00e1rvores \u00e9 solu\u00e7\u00e3o?<\/strong><\/h3>\n\n\n\n

<\/a>Apesar de as \u00e1rvores desempenharem\u00a0m\u00faltiplos pap\u00e9is no ecossistema, inclusive a fun\u00e7\u00e3o de equilibrar a temperatura da Terra capturando o carbono que aumenta o calor e gera uma s\u00e9rie de desequil\u00edbrios, plant\u00e1-las n\u00e3o deve ser considerada uma solu\u00e7\u00e3o simplista para a quest\u00e3o ambiental.<\/p>\n\n\n\n

Isso porque, segundo o pesquisador, existem ecossistemas, como campos e at\u00e9 \u00e1reas de savana inundada, como as que ocorrem no Pantanal, que n\u00e3o s\u00e3o pr\u00f3prias \u00e0 forma\u00e7\u00e3o de florestas. \u201cA ideia de plantar \u00e1rvores \u00e9 muito importante para restaurar florestas, mas precisamos ter cuidado com discursos gen\u00e9ricos, pois h\u00e1 ecossistemas naturais que n\u00e3o s\u00e3o florestas. Plantar florestas nesses ecossistemas \u00e9 destrutivo\u201d, explica.<\/p>\n\n\n

\n
\"\"
Comunidade local fez parte do processo, com apoio na coleta de sementes e no plantio. Foto: Acervo pessoal
<\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n

Al\u00e9m disso, ele tamb\u00e9m adverte que \u00e9 preciso saber onde e qual \u00e1rvore se est\u00e1 plantando, para evitar a dispers\u00e3o de esp\u00e9cies invasoras que tamb\u00e9m podem comprometer ecossistemas.<\/p>\n\n\n\n

No experimento dele, as sementes nativas de algumas esp\u00e9cies funcionaram bem. \u201cNaquela regi\u00e3o de queimada, depois do segundo fogo, a \u00fanica forma de voltar a ser floresta \u00e9 atrav\u00e9s da restaura\u00e7\u00e3o, mas s\u00e3o necess\u00e1rios projetos enormes de restaura\u00e7\u00e3o, com semeadura direta\u201d, diz.<\/p>\n\n\n\n

A perda florestal, lembra o pesquisador, ainda \u00e9 maior do que sua recupera\u00e7\u00e3o, o que faz com que seja muito mais eficiente evitar que o fogo se espalhe do que esperar os resultados do replantio. \u201c50 ou 60% das \u00e1rvores cresceram. Quando voltei ao local, elas j\u00e1 eram \u00e1rvores pequenas. Quando o igap\u00f3 queima uma vez ela se recupera, mas quando queima duas vezes ele n\u00e3o se recupera mais, por conta da falta de chegada de sementes\u201d, explica.<\/p>\n\n\n\n

As evid\u00eancias da pesquisa indicam que o as limita\u00e7\u00f5es do solo podem retardar a recupera\u00e7\u00e3o ap\u00f3s as queimadas e tamb\u00e9m apontam que a limita\u00e7\u00e3o de sementes pode ser a raz\u00e3o pela qual a recupera\u00e7\u00e3o florestal falha, reduzindo a cobertura florestal. O estudo tamb\u00e9m indicou que iniciativas de restaura\u00e7\u00e3o baseadas na semeadura de esp\u00e9cies de \u00e1rvores nativas podem ajudar a acelerar a recupera\u00e7\u00e3o de florestas degradadas. \u201cO interessante \u00e9 plantar esp\u00e9cies nativas, no lugar certo, em lugares que s\u00e3o originalmente florestas. Nestes casos, h\u00e1 benef\u00edcios para a humanidade e sociedades locais\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Not\u00edcias UFSC <\/a><\/strong><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

O principal objetivo do estudo \u00e9 restaurar \u00e1reas devastadas pelas queimadas […]<\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":42,"featured_media":70315,"comment_status":"closed","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[615],"tags":[801,10383,10],"class_list":{"0":"post-70312","1":"post","2":"type-post","3":"status-publish","4":"format-standard","5":"has-post-thumbnail","7":"category-noticias-ufsc","8":"tag-amazonia","9":"tag-recuperacao-ambiental","10":"tag-ufsc"},"featured_image_src":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-content\/uploads\/2024\/06\/WhatsApp-Image-2024-05-23-at-16.22.01-600x400.jpeg","featured_image_src_square":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-content\/uploads\/2024\/06\/WhatsApp-Image-2024-05-23-at-16.22.01-600x600.jpeg","author_info":{"display_name":"Leticia Gon\u00e7alves","author_link":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/author\/leticia-goncalves\/"},"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/70312"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/42"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=70312"}],"version-history":[{"count":4,"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/70312\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":70320,"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/70312\/revisions\/70320"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/70315"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=70312"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=70312"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.apufsc.org.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=70312"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}