Mesa tamb\u00e9m aprovou mo\u00e7\u00e3o em defesa da mem\u00f3ria do ex-reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier<\/em><\/strong><\/p>\n\n\n\n Ap\u00f3s seis anos de retrocessos, sobretudo para a educa\u00e7\u00e3o brasileira, o Encontro Nacional do Proifes-Federa\u00e7\u00e3o volta a acontecer em um momento que proporciona n\u00e3o s\u00f3 para os docentes, mas tamb\u00e9m para os demais trabalhadores e trabalhadoras do servi\u00e7o p\u00fablico, uma janela de oportunidade para a retomada de avan\u00e7os. Diante disso, quais s\u00e3o os desafios do movimento sindical frente ao novo governo? Essa foi a quest\u00e3o que os delegados e delegadas que apresentaram textos no Eixo II buscaram responder durante a tarde desta quinta-feira, dia 20, no evento que ocorre em Salvador, na Bahia, e conta com a participa\u00e7\u00e3o da Apufsc-Sindical.<\/p>\n\n\n\n Sob a coordena\u00e7\u00e3o do vice-presidente do Proifes-Federa\u00e7\u00e3o e diretor do Adurn-Sindicato, Wellington Duarte, e da diretora do Adufg-Sindicato, Geovana Reis, foram apresentadas 15 teses com propostas de encaminhamentos para a federa\u00e7\u00e3o. Os textos abordaram diversos temas, como a defesa da universidade p\u00fablica; o papel da extens\u00e3o; fake news<\/em> e os desafios da comunica\u00e7\u00e3o sindical; a independ\u00eancia dos sindicatos; reforma do Ensino M\u00e9dio; entre outros.<\/p>\n\n\n\n