O tema voltou \u00e0 agenda ap\u00f3s o STF julgar inconstitucional que os estados pro\u00edbam o ensino da variante lingu\u00edstica, destaca a Carta Capital<\/em><\/strong><\/p>\n\n\n\n Uma recente decis\u00e3o do Supremo Tribunal Federal determina que \u00e9 atribui\u00e7\u00e3o do Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o tratar das diretrizes sobre o ensino da \u201clinguagem neutra\u201d nas escolas<\/a>. A posi\u00e7\u00e3o veio ap\u00f3s a Corte derrubar uma lei no estado de Rond\u00f4nia que proibia a variante lingu\u00edstica.<\/p>\n\n\n\n \u201cN\u00e3o se trata de \u2018ensinar\u2019 ou \u2018n\u00e3o ensinar\u2019 a linguagem neutra\u201d, explicou a secret\u00e1ria de Educa\u00e7\u00e3o B\u00e1sica do MEC<\/a>, professora K\u00e1tia Schweickardt, \u00e0 Carta Capital<\/em>. <\/strong>\u201cTrata-se de seguir as diretrizes estabelecidas na BNCC e tomar a l\u00edngua como um objeto de estudo e reflex\u00e3o, nas suas diferentes manifesta\u00e7\u00f5es\u201d.<\/p>\n\n\n\n Para ela, a decis\u00e3o judicial reafirma a possibilidade de conhecimento dos estudantes, mas diz que n\u00e3o h\u00e1 inten\u00e7\u00e3o de mudar o curr\u00edculo escolar. <\/p>\n\n\n\n A \u00faltima vers\u00e3o da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 2018 e implementada no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), diz que as orienta\u00e7\u00f5es sobre o ensino da L\u00edngua Portuguesa buscam \u201catualiz\u00e1-las em rela\u00e7\u00e3o \u00e0s pesquisas recentes da \u00e1rea e \u00e0s transforma\u00e7\u00f5es das pr\u00e1ticas de linguagem ocorridas neste s\u00e9culo\u201d.<\/p>\n\n\n\n Leia na \u00edntegra: Carta Capital<\/a><\/strong><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"