Oitava audi\u00eancia foi realizada nesta quarta-feira (14), como destaca jornal Extra<\/em><\/strong><\/p>\n\n\n\n

A comiss\u00e3o especial da reforma administrativa na C\u00e2mara dos Deputados realizou, nesta quarta-feira (14 de julho), a oitava audi\u00eancia p\u00fablica prevista no plano de trabalho. O tema foi a aquisi\u00e7\u00e3o de estabilidade no servi\u00e7o p\u00fablico. Presentes na sess\u00e3o voltaram a defender a estabilidade para o combate \u00e0 corrup\u00e7\u00e3o, lembrando a den\u00fancia do servidor Luis Ricardo Miranda, do Minist\u00e9rio da Sa\u00fade, sobre irregularidades na compra da vacina Covaxin, que est\u00e3o em investiga\u00e7\u00e3o na CPI da Covid, no Senado.<\/p>\n\n\n\n

O deputado Leo de Brito (PT-AC) sustentou que foi a estabilidade o que possibilitou a manifesta\u00e7\u00e3o de Miranda e tamb\u00e9m do delegado da Pol\u00edcia Federal Alexandre Saraiva, no caso em que ele enviou um pedido de investiga\u00e7\u00e3o contra o ent\u00e3o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Se n\u00e3o fosse a estabilidade, estariam certamente demitidos por persegui\u00e7\u00e3o ao poder p\u00fablico”, disse.<\/p>\n\n\n\n

Saraiva era um dos convidados da audi\u00eancia p\u00fablica e afirmou que a proposta de reforma feita pelo governo \u00e9 inoportuna: “A estabilidade no Brasil \u00e9 condi\u00e7\u00e3o para que as institui\u00e7\u00f5es sejam independentes. Para que o combate \u00e0 corrup\u00e7\u00e3o continue, \u00e9 preciso que os servidores tenham tranquilidade”.<\/p>\n\n\n\n

O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da Uni\u00e3o (Sindilegis), Alison Souza, classificou a reforma administrativa como “marco regulat\u00f3rio da corrup\u00e7\u00e3o”, ao permitir o exerc\u00edcio de fun\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas por comissionados.

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