O N\u00facleo de Estudos de Economia Catarinense (Necat) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou a 47\u00aa edi\u00e7\u00e3o do boletim Covid-19 em Santa Catarina. <\/em>Com o t\u00edtulo Ap\u00f3s meses de forte crescimento, n\u00famero de casos apresenta tend\u00eancia de queda, <\/em>a edi\u00e7\u00e3o foi assinada pelo professor Lauro Mattei, coordenador geral do Necat.<\/p>\n\n\n\n > Acesse o boletim na \u00edntegra<\/a><\/p>\n\n\n\n De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, na semana de 26 de mar\u00e7o a 2 de abril, a m\u00e9dia de novos casos di\u00e1rios foi de 3.358 \u2013 uma queda de 29% em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 semana anterior e de 28% em rela\u00e7\u00e3o aos \u00faltimos 14 dias. \u201cEsse comportamento indicou, pela primeira vez nos dois \u00faltimos meses, uma tend\u00eancia consistente de queda dos casos oficialmente registrados.\u201d<\/p>\n\n\n\n Apesar da queda, o boletim indica que o n\u00edvel de contamina\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o catarinense continua elevado, bem como o n\u00famero de \u00f3bitos. Foram registradas mais 807 mortes no per\u00edodo, uma m\u00e9dia de 115 por dia. \u201cDiante desse cen\u00e1rio, pode-se afirmar que, do ponto de vista geral, o estado de Santa Catarina continua em uma situa\u00e7\u00e3o grav\u00edssima\u201d, informa o estudo.<\/p>\n\n\n\n Mais informa\u00e7\u00f5es na p\u00e1gina do Necat<\/strong><\/a>.<\/p>\n\n\n\n O N\u00facleo de Estudos de Economia Catarinense (Necat) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou a 47\u00aa edi\u00e7\u00e3o do boletim Covid-19 em Santa Catarina. <\/em>Com o t\u00edtulo Ap\u00f3s meses de forte crescimento, n\u00famero de casos apresenta tend\u00eancia de queda, <\/em>a edi\u00e7\u00e3o foi assinada pelo professor Lauro Mattei<\/a>, coordenador geral do Necat.<\/p>\n\n\n\n > Acesse o boletim na \u00edntegra<\/a><\/p>\n\n\n\n De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, na semana de 26 de mar\u00e7o a 2 de abril, a m\u00e9dia de novos casos di\u00e1rios foi de 3.358 \u2013 uma queda de 29% em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 semana anterior e de 28% em rela\u00e7\u00e3o aos \u00faltimos 14 dias. \u201cEsse comportamento indicou, pela primeira vez nos dois \u00faltimos meses, uma tend\u00eancia consistente de queda dos casos oficialmente registrados.\u201d<\/p>\n\n\n\n Apesar da queda, o boletim indica que o n\u00edvel de contamina\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o catarinense continua elevado, bem como o n\u00famero de \u00f3bitos. Foram registradas mais 807 mortes no per\u00edodo, uma m\u00e9dia de 115 por dia. \u201cDiante desse cen\u00e1rio, pode-se afirmar que, do ponto de vista geral, o estado de Santa Catarina continua em uma situa\u00e7\u00e3o grav\u00edssima\u201d, informa o estudo.<\/p>\n\n\n\n Mais informa\u00e7\u00f5es na p\u00e1gina do Necat<\/strong><\/a>.<\/p>\n\n\n\n Fonte: <\/strong>Agecom<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"