Tema desta edição foca no acesso à inclusão digital no país, um desafio enfrentado pelo governo federal, destaca O Globo
Há mais de 30 anos acompanhando o Prêmio Jovem Cientista, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ricardo Galvão, endossa a missão do projeto de despertar o interesse na ciência entre jovens do ensino médio e do ensino superior. Nesta 30ª edição, retomada em um contexto pós-pandemia, o tema foca no acesso à inclusão digital no país, um desafio enfrentado pelo governo federal, que tenta conectar todas as escolas públicas brasileiras.
De acordo com Galvão, levar os estudantes a pensar soluções que podem ser aplicadas ao seu contexto social é benéfico tanto para a comunidade escolar quanto para o país. A disputa do prêmio, que está com inscrições abertas até terça-feira, dia 15, também possibilita formar carreiras científicas.
“Esse prêmio é fundamental para atração de jovens talentos. Um levantamento pelo CNPq mostra que entre os participantes que foram bolsistas, oito em cada 10 continuaram sua carreira cientifica. Isso representa um farol para iluminar oportunidades, principalmente no ensino médio, período em que ser pesquisador ainda não é opção tão difundida” afirma Galvão.
Leia na íntegra: O Globo