Como as escolas brasileiras lidam com o avanço da violência

Aumento do número de atentados e casos traumáticos relacionados ao bullying desafiaram instituições, destaca Nexo

Em 2023, casos de atentados violentos à escolas e creches brasileiras, que deixaram mortos adolescentes, crianças e professores, chocaram o país. 

Foi o ápice de um fenômeno que, até o início dos anos 2000 era praticamente inexistente no Brasil, mas cresceu ano a ano até tomar uma dimensão inédita, o que pressionou o Estado a criar medidas para responder a essa mudança. 

Segundo o relatório “O extremismo de direita entre adolescentes e jovens no Brasil: ataques às escolas e alternativas para ação governamental”, os eventos de violência em escolas no Brasil começaram no início dos anos 2000. Antes disso, não há ocorrência de ataques desta natureza. 

Entre 2000 e 2023, pelo menos 35 pessoas foram mortas nestas circunstâncias. De acordo com o estudo, a opção por invadir escolas não é aleatória: o espaço é escolhido por ser o principal local de socialização e aprendizagem.

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