Assunto foi debatido na 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
O Brasil ainda sofre para preencher as vagas oferecidas em cursos de graduação em computação e tecnologia, mas a maior dificuldade nem é mais despertar o interesse. Muito mais complicado tem sido manter esse interesse até o final.
Esse foi o alerta da presidente da SBMicro, Linnyer Ruiz, ao discutir quais as chances do Brasil em achar um lugar no mercado global de chips durante a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que acontece em Brasília entre 30 de julho e 1° de agosto.
“O adolescente de hoje é nossa reserva de talento. Mas se ele não chegar na graduação com um mínimo de conhecimento sobre tecnologia, ele vai embora. Porque nosso problema não é mais atrair, é reter. E só vamos reter se esse adolescente chegar na universidade conhecendo tecnologia e tendo auto estima tecnológica”, afirmou.
Leia na íntegra: Jornal da Ciência