Autarquia é responsável por elaborar exames e pesquisas educacionais, como o Enem, os censos escolares e as avaliações de qualidade das universidades
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) enfrenta um processo de “sucateamento”, conforme alertado pelos servidores e o presidente do órgão, Manuel Palácios. A autarquia opera atualmente com quase metade do seu quadro de funcionários. Esse cenário de precarização tem se agravado ao longo da última década, como evidenciado em uma audiência pública da Comissão de Educação (CE) do Senado, realizada no dia 9, que debateu a necessidade de reestruturar as carreiras no Inep e no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Na audiência, o presidente do Inep disse que a situação atual do órgão beira o “colapso”. “Quando digo que há uma situação que ameaça o colapso, eu não estou exagerando. Há carência de pessoal em todas as áreas. […] Falta gente para fazer aquilo que é a rotina do Inep”, declarou.
Leia na íntegra: Correio Braziliense