Relatório alinha prioridades para a cúpula do bloco no Rio, em novembro
Um grupo de acadêmicos e especialistas do mundo inteiro acaba de entregar aos países do G20, o grupo das 19 maiores economias do mundo mais União Europeia (UE) e União Africana, recomendações de políticas que considera prioritárias para enfrentar grandes questões globais. A lista vai do desenvolvimento de uma base de dados comum (Data20) — uma plataforma multilateral para a formulação de políticas — e transformação digital inclusiva dos serviços públicos com uso da inteligência artificial (IA) à criação de um imposto mínimo global sobre indivíduos de alta renda e corporações altamente poluentes.
Também pede que se desenhem mecanismos de financiamento misto inovadores para compensar falhas de mercado e reduzir os riscos de investimentos em países em desenvolvimento.
O documento montado pelo T20 — onde o “T” na sopa de letrinhas dos chamados grupos de engajamento da sociedade civil representa os think tanks — pretende-se apartidário e atemporal. As recomendações não necessariamente constarão do comunicado final do G20, mas chancelam as prioridades traçadas pela presidência brasileira do grupo a partir de estudos científicos e do debate entre especialistas.
Leia na íntegra: O Globo