Um problema ainda pendente é em relação aos técnicos administrativos, que alegam não ter recebido do governo a minuta da proposta para análise, segundo O Globo
O encerramento da greve dos professores não significa o fim das tensões nas universidades federais. Com a decisão dos docentes de assinar o acordo com o governo e o retorno ao trabalho a partir de 3 de julho, os conselhos universitários agora se movimentam para decidir o que farão com o calendário que, em alguns casos, chegou a ficar impactado por mais de 60 dias de paralisação de parte dos servidores.
Outro problema ainda pendente é em relação aos técnicos administrativos. A categoria alega que não recebeu do governo a minuta da proposta para análise — apenas uma apresentação com as propostas. Quando o documento chegar, a previsão dos dirigentes sindicais é de que as bases aceitarão o acordo. Isso pode acontecer até a próxima quinta-feira e, se confirmado, os servidores voltariam já em 2 de julho.
A volta dos técnicos também é fundamental para a construção do calendário acadêmico. Algumas aulas, como as práticas, necessitam desses profissionais. Na Odontologia, por exemplo, eles são responsáveis por esterilizar equipamentos que serão usados. Sem esses profissionais, as aulas clínicas — obrigatórias para a formatura — estão paralisadas.
Leia na íntegra: O Globo