Marta Abramo, da Seres, diz que suspensão de novos cursos e vagas é necessária para criar novo marco regulatório e não prejudicar estudantes, conforme Estadão
A responsável pela área de regulação do ensino superior no Ministério da Educação (MEC), Marta Abramo, diz que “não há ofensiva do governo contra a educação a distância” e que a paralisação do mercado era necessária para “não prejudicar” os estudantes.
“A intenção não é reprimir, mas impedir a expansão do sistema para não se criar cursos que teriam de ser adaptados depois”, afirmou ela, titular da Secretaria da Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) da pasta.
O governo editou no começo de junho duas portarias sobre educação a distância (EAD). A mais polêmica, e que tem preocupado o setor, proibiu a abertura de polos, autorização de novos cursos e a expansão de vagas nos que já existem. O prazo vai até março de 2025, quando o governo deve editar decreto com novo marco regulatório para a área.
Leia na íntegra: Estadão