Publicação da ONG Ação Educativa traz questões e planos de ação para escolas que querem se autoavaliar, segundo o Estadão
As escolas públicas e privadas do País podem mapear a ocorrência de práticas racistas e a maneira como estão sendo combatidas dentro da sala de aula. A nova edição dos Indicadores da Qualidade na Educação – Relações Raciais na Escola: antirracismo em movimento permite uma autoavaliação de qualquer escola, pública ou privada, sobre o enfrentamento do racismo.
A metodologia, desenvolvida pela ONG Ação Educativa, propõe um conjunto de perguntas à comunidade escolar que abordam sete dimensões: relacionamento e atitudes racistas; currículo e prática pedagógica; recursos e materiais didáticos; acompanhamento, permanência e sucesso; a atuação dos profissionais de educação; gestão democrática e participação; para além da escola: a relação com o território.
Além de perguntas, a publicação orienta a realização de plenárias e grupos de trabalho, com propostas para um Plano de Ação Escolar. Qualquer escola pode se autoavaliar, de acordo com a experiência, as condições, o território e a realidade de cada rede de ensino. Juntamente com outros estudos semelhantes, o guia compõe os chamados Indiques.
Leia na íntegra: Estadão