Valores envolvem 52 pessoas e sete empresas, afirma o jornal Valor Econômico
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu o bloqueio de R$ 6,5 milhões em bens de 52 pessoas e sete empresas que teriam financiado o fretamento de ônibus para os atos golpistas que resultaram na destruição das sedes dos Três Poderes domingo passado, em Brasília.
O pedido foi apresentado à Justiça Federal do Distrito Federal. Segundo o órgão, a ideia é usar este valor para reparar os danos causados ao patrimônio público, caso a condenação seja confirmada.
A AGU disse ainda que esse valor bloqueado poderá ser ampliado na medida em que a contabilização dos prejuízos, que ainda não foi concluída, avance. De acordo com a peça, essa quantia se refere apenas à estimativa de prejuízos levantados pela Câmara dos Deputados (R$ 3,03 milhões) e pelo Senado (R$ 3,5 milhões). Ainda não há valores dos prejuízos causados no Palácio do Planalto e no Supremo Tribunal Federal (STF).
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