Restabelecimento da Secadi surgiu como um dos primeiros consensos no grupo de educação da equipe de transição, aponta a Folha
Já é consenso no grupo que trabalha com educação no Gabinete de Transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a recriação de uma subpasta no Ministério da Educação (MEC) responsável por ações de diversidade e inclusão.
A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) foi extinta nos primeiros dias do governo Jair Bolsonaro (PL). A decisão foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos, de educação étnico-racial e a própria palavra diversidade, como a Folha revelou na ocasião.
Ao longo dos quase quatro anos de governo Bolsonaro, houve uma série iniciativas contrárias a medidas de inclusão na educação. O MEC revogou portaria sobre cotas na pós-graduação, abandonou pacto de direitos humanos no ensino superior, mudou exigências de editais de livros e fez uma campanha para banir determinados temas da prova do Enem.
Leia na íntegra: Folha de S. Paulo