Pastas tiveram os maiores cortes com o bloqueio de R$ 8,2 bilhões no Orçamento, feito pelo governo a fim de enquadrar as despesas da União ao teto de gastos, destaca o Estadão
Os ministérios da Educação, Ciência e Tecnologia e Saúde foram respectivamente, os mais atingidos pelo novo bloqueio de R$ 8,2 bilhões do Orçamento para enquadrar as despesas da União ao teto de gastos, a regra que atrela o crescimento das despesas à inflação.
Os números foram calculados pela economista Vilma Pinto, diretora da Instituição Financeira Independente (IFI), do Senado, a pedido do Estadão/Broadcast, a partir das informações publicadas nesta terça-feira, dia 31, no Diário Oficial da União (DOU). O Ministério da Economia não detalhou quais programas e ações foram “tesourados”.
Como mostrou a reportagem, a pressão política contra cortes pesados em áreas-chave para bancar o reajuste para o funcionalismo travou o detalhamento do bloqueio e uma nova reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO), órgão responsável por definir as execuções, foi marcada para esta quarta-feira, dia 1º.
Leia na íntegra: Estadão