Deverão aderir a paralisações nesta terça-feira, dia 17, servidores do Tesouro Nacional, analistas de comércio exterior, especialistas em políticas públicas e gestão, além da carreira de planejamento e Orçamento, aponta o Estadão
Insatisfeitas com a falta de negociação com o governo e com a proposta de um reajuste salarial de 5%, pelo menos quatro carreiras do serviço público federal farão paralisações dos trabalhos na próxima terça-feira, 17 de maio. Os servidores do Tesouro Nacional, os analistas de comércio exterior, os especialistas em políticas públicas e gestão, além da carreira de planejamento e Orçamento cruzarão os braços.
A carreira do Tesouro Nacional marcou para o mesmo dia uma assembleia para deliberar sobre a possibilidade de greve. Se o movimento for aprovado, será mais uma categoria de braços cruzados por tempo indeterminado para pressionar o governo.
Em greve desde 3 de maio pela segunda vez no ano, os servidores do Banco Central (BC) pleiteiam um reajuste salarial de 28%. O BC chegou a enviar ao Ministério da Economia um pedido de aumento de 22% para seus técnicos e analistas, de 69,6% para os diretores e de 78,53% para o presidente da autarquia. Sob pressão, o BC retirou a solicitação no mesmo dia.
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