Os candidatos em disputa para a Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) fizeram acordo para tentar driblar uma possível interferência federal na escolha do próximo dirigente da instituição. A chapa que perder a consulta informal, que ocorre nesta terça-feira, dia 26, não vai tentar entrar na lista tríplice — documento oficial que será entregue ao presidente Jair Bolsonaro (PL) para escolha do novo gestor. A informação é do NSC Total.
O segundo turno da consulta informal é disputado pelas chapas UFSC Viva (Cátia Carvalho Pinto e Rodrigo Moretti) e Universidade Presente (Irineu Manoel de Souza e Joana Célia dos Passos). Participam da votação estudantes, professores e servidores. Essa etapa precede a eleição da lista tríplice, que será conduzida pelo Conselho Universitário (CUn) na próxima segunda-feira, dia 2.
O próximo passo é o lançamento de um edital público. A partir dessa votação, os três candidatos mais votados pelo Conselho Universitário compõem a lista a ser encaminhada ao Ministério da Educação, para que o presidente da República nomeie o novo reitor. Esse formato de eleição, com consulta à comunidade, é realizado pela UFSC desde a década de 1980.
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