Maior integração entre as universidades e expansão de contatos e experiências são algumas das vantagens, afirma o Estadão
De todos os níveis de educação, o ensino superior é visto como o mais propício para a formação a distância. O esvaziamento de todos os campus instigou as universidades, principalmente as públicas, a repensarem seus formatos pedagógicos para os próximos anos. Em um período marcado por tanto improviso, surgiram propostas para explorar os benefícios acadêmicos do modelo remoto que vão muito além daquela história de o aluno poder estudar no momento e no local em que preferir.
Uma das iniciativas é a integração entre universidades, de modo que os estudantes possam cursar, de forma remota, disciplinas de instituições nas mais variadas regiões do País. O piloto da proposta foi orquestrado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) com a participação de quatro universidades. Deu certo, e seguirá em breve com a presença de 20 instituições federais de ensino superior.
“É a demanda dos estudantes: imagine que um aluno de Minas Gerais se interesse por uma disciplina oferecida em uma universidade do Rio Grande do Sul. Ele vai poder se matricular na instituição e viver uma experiência inédita”, diz Marcus Vinicius David, presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
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