Região registrou queda de 6,7% em 2020, mas deve crescer 4,4% em 2021. Estimativa do Brasil é de 3% este ano, abaixo da Argentina (6,4%), México (4,5%), Chile (5,5%) e Colômbia (5%), mostra G1
A América Latina e Caribe foi a região mais prejudicada do mundo em termos econômicos pela Covid-19 em 2020 e deve ser marcada novamente pela pandemia em 2020, afirmou Martin Rama, economista-chefe para América Latina e Caribe do Banco Mundial, na tarde desta segunda-feira (29).
Em coletiva para divulgação do relatório “Renewing with Growth” (Renovando com Crescimento), o economista disse que a região foi mais impactada porque teve de enfrentar um maior tempo de quarentena. Além disso, a segunda onda do vírus e a lentidão para vacinação são os principais percalços para a recuperação dos países.
“Os danos são graves e estamos vendo muito sofrimento, principalmente entre os mais vulneráveis”, disse Carlos Felipe Jaramillo, vice-presidente do Banco Mundial para a região da América Latina e do Caribe.
Segundo a organização, a região da América Latina e Caribe registrou queda de 6,7% em 2020, mas deve crescer 4,4% em 2021, 3%, em 2022, 2,7% em 2023%. O Brasil, por sua vez, teve retração de 4,1% em 2020 e deve crescer 3% em 2021, 2,5% em 2022 e 2,3% em 2023.
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