Em greve desde a última terça-feira, dia 25, os trabalhadores da Prefeitura Municipal de Florianópolis decidiram na última sexta-feira, dia 28, manter a paralisação. A decisão foi tomada em Assembléia que reuniu cerca de 3 mil servidores.
A Assembléia rejeitou a proposta feita pelo secretário municipal de Administração, Constâncio Maciel, de reposição de 50% (2,92%) do restante das perdas do governo Angelad+ incorporação da gratificação de PSF aos proventos (aposentadoria), antiga reivindicação do pessoal da Saúded+ e mais 1 real no Auxílio Alimentação (passaria de R$ 10,00 para R$ 11,00).
Os servidores querem reposição salarial do período (4,8%), mais as perdas do governo anterior (Angela Amin) de 5,82%d+ incorporação de todas as gratificações nos proventosd+ manutenção da Previdência Pública e Solidária (contra a regulamentação do Fundo de Pensão)d+ e aumento do Auxílio Alimentação.
Na avaliação do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem), o movimento está crescendo e conta com a adesão de 90% dos servidores da Educação e 50% do quadro da Saúde
Nesta segunda-feira, dia 31, a categoria faz uma manifestação a partir das 8 horas em frente ao gabinete do prefeito e realiza nova assembléia para avaliar a paralisação a partir das 14 horas.