O governo discute a proibição do direito de greve em setores do serviço público como emergências e UTIs de hospitais federaisd+ arrecadação e fiscalização de tributos em alfândegas e fronteirasd+ inspeção agropecuária e sanitária e atendimento previdenciário.
A tarefa foi solicitada ao Ministério do Planejamento pelo chefe da Advocacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Lucena Adams. A lista está em fase final de elaboração, mas está de acordo com o que defende Adams, informa o jornal Valor Econômico.
Josemilton Costa, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), considera que a estratégia do governo pretende minar o poder de organização dos servidores. Para ele, a AGU está extrapolando suas atribuições. Costa ressalta que já há uma mesa de negociação entre trabalhadores e governo que discute o tema.