Representantes da Apufsc-Sindical estiveram em Brasília entre os dias 10 e 13 de março, onde cumpriram extensa agenda. Na Secretaria de Educação Superior (Sesu) participaram de uma audiência com o secretário Paulo Speller e fizeram uma explanação sobre a origem da Apufsc até a transformação em sindicato independente e autônomo. Uma cópia da Carta Sindical foi entregue a Speller. Com isso, os representantes defenderam a participação do Sindicato nas negociações que envolvem cargos e salários e em todas as questões que dizem respeito às universidades federais e do magistério superior que passam pela Sesu. O presidente da Apufsc, Marcio Campos, o diretor de Assuntos de Aposentadoria, Milton Muniz e o professor João Carlos dos Santos Fagundes, vão encaminhar ao secretário as contribuições da Apufsc sobre os temas abordados na audiência, principalmente sobre o plano de cargos e salários dos professores das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes).
Ainda na Capital Federal, os representantes da Apufsc estiveram no Movimento dos Servidores Aposentados e Pensionistas (Mosap) para falar sobre a PEC 555, que exclui a contribuição previdenciária de 11% dos proventos dos aposentados. Os integrantes do Mosap disseram que estão animados com a movimentação, mas que a pressão para que a matéria seja incluída na pauta de votação do Congresso Nacional deve continuar. Vale lembrar que, em Santa Catarina, a Apufsc liderou o movimento e todos os deputados federais catarinenses enviaram requerimento com o pedido de inclusão. Na visita à Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), a Apufsc foi convidada para participar das oficinas sobre cargos e salários.
Marcio Campos esteve, ainda, na Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) para agradecer a cooperação técnica dada pela entidade aos colaboradores da Apufsc, durante visita realizada no mês março. O presidente esteve, também, no escritório do advogado Pedro Lopes Ramos para falar sobre a publicação do acordão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que manteve a sentença que condenou o Andes a retirar de seus atos constitutivos e estatutos a base territorial de Santa Catarina. De acordo com o advogado, mesmo com os recursos possíveis de embargo, para esclarecer pontos obscuros e contradições e o de revista ao TST de Brasília, que tem como objetivo atacar questões de direito relativamente à violação de lei ou divergência, é praticamente impossível a reversão da sentença.