“Incertos de como deve ser o relacionamento com o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, empresários do setor de educação superior procuram formas de sustentar a defesa de uma retomada do Fies, programa de financiamento que minguou em meio à crise fiscal. Embora haja ceticismo, o setor se agarra no aspecto liberal da condução econômica do novo governo para apostar num ambiente favorável ao setor privado”.
Entidades representativas do segmento, como a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) e o Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), têm propostas de modificações no Fies que desejam apresentar à equipe de Bolsonaro. Eles tentam atacar problemas como a alta inadimplência e a baixa adesão de alunos com pedidos para que o governo financie uma parcela maior do valor dos cursos ou que adeque melhor a cobrança à capacidade financeira do estudante.
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