Enquanto três oficiais-generais com cargos no governo – o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silvad+ o comandante da Marinha, almirante Ilques Barbosa e o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz – afirmaram, na última quarta-feira, que são contra a inclusão dos militares na Reforma da Previdência, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, afirmou o contrário ao Jornal O Estado de São Paulo.
Segundo Mourão, a reforma deve abordar o aumento da exigência do tempo de contribuição da categoria de 30 para 35 anos e também o pagamento de contribuição por parte das pensionistas – que hoje não pagam nada. O vice-presidente avalia que “um aumento do tempo de serviço vai redundar numa distribuição linear entre os diferentes postos de graduação”.
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L.L.