Educação integral e técnica crescem no ensino médio, mas EJA despenca no Brasil

País tem mais de 9,3 milhões de analfabetos com mais de 15 anos, ainda assim a modalidade que atende jovens e adultos encolheu

O Brasil avançou, mas não conseguiu alcançar as metas previstas para a ampliação das matrículas em duas modalidades de ensino apontadas como essenciais para melhorar a qualidade do ensino médio, o tempo integral e o ensino profissionalizante.

O país ainda retrocedeu no atendimento daqueles que não conseguiram estudar na idade adequada. Mesmo tendo uma população de mais de 9,3 milhões de analfabetos com mais de 15 anos, o Brasil teve um encolhimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Os dados são do Censo Escolar 2024, apresentado nesta quarta-feira, dia 9, pelo ministro da Educação, Camilo Santana, em Brasília. Para o ministro, as informações mostram os desafios da educação básica brasileira e indicam onde o governo federal deve atuar para garantir o direito de acesso ao ensino de qualidade.

Leia na íntegra: Folha de S.Paulo