Projeto permite que a identificação da doença seja feita em um tempo até três vezes menor do que o atual
Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolveram um método mais simples, rápido e econômico para monitorar e detectar a presença de febra amarela em animais silvestres. Segundo os autores do projeto, o novo método possibilita aprimorar a vigilância da doença no Brasil e tem 100% de eficácia.
O projeto foi desenvolvido pelo Laboratório Rona-Pitaluga, do Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética da UFSC, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
A pesquisa é nomeada “Desenvolvimento e validação de RT-LAMP para detectar o vírus da febre amarela em amostras de primatas não humanos do Brasil” e teve seus resultados publicados na Scientific Reports, da Nature.
Leia na íntegra: ND