Proposta inclui novas normas, avaliação presencial e infraestrutura própria das instituições, segundo Folha
O governo Lula (PT) quer regulamentar uma nova modalidade de educação a distância (EAD) no país ao criar cursos de graduação semipresenciais. Neste caso, as atividades deverão combinar as aulas presenciais e a distância ao vivo, por vídeo, e turmas limitadas a 50 alunos.
O ministro da Educação, Camilo Santana, já fez várias críticas a graduações totalmente a distância, sobretudo para a formação de professores.
A proposta do Ministério da Educação (MEC) foi apresentada ao Conselho Consultivo para o Aperfeiçoamento dos Processos de Regulação e Supervisão da Educação Superior. O conselho reúne representantes do governo, do Conselho Nacional de Educação (CNE) e de entidades ligadas às instituições de ensino superior, públicas e privadas.
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