Estudo aponta que servidoras veem como obstáculos excesso de cobrança, dificuldade em conciliar carreira com maternidade e assédio, conforme Folha
Mulheres em cargos de liderança no serviço público federal defendem cotas para ampliar a equidade de gênero em posições de chefia, segundo estudo encomendado pelo Movimento Pessoas à Frente, organização dedicada a gestão no funcionalismo.
Pouco mais da metade das 70 entrevistadas na pesquisa acreditam em ações afirmativas de gênero. Hoje, mulheres são cerca de 4 em cada 10 ocupantes de cargos comissionados de direção e assessoramento, 39 mil no total, de acordo com dados do painel estatístico do governo federal. Foram ouvidas 70 servidoras de carreira que hoje ocupam posições de chefia.
Para 72,8% das entrevistadas, há excesso de cobrança para mulheres em cargos de chefia, em um nível muito superior ao que é esperado dos homens na mesma posição. Além disso, 71,4% das participantes consideram que a dificuldade para conciliar a carreira com a maternidade é um obstáculo para permanecer no cargo.
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