Relator do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias afirma que a mudança constitucional é necessária ou o chefe do Executivo, a partir de 2031, não terá “a menor margem para governar o país”
A equipe econômica ganhou reforço no Congresso na defesa da revisão dos pisos da educação e da saúde, mas a ideia de enviar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) sobre o tema perdeu tração no governo Lula, e não deve ser incluída no pacote de revisão de gastos orçamentários neste ano.
O relator do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), senador Confúcio Moura (MDB-RO), afirmou ao Estadão/Broadcast que a mudança constitucional é necessária ou o chefe do Executivo, a partir de 2031, não terá “a menor margem para governar o país”.
Mas os times dos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) sabem que só há mais seis semanas de atividade parlamentar na Câmara e no Senado, até 20 de dezembro. O foco, então, serão temas inadiáveis e nada que gere novas crises.
Leia na íntegra: Estadão