Levantamento feito em instituições americanas revela impacto de decisão da Suprema Corte, tomada há um ano
Um ano depois de a Suprema Corte dos Estados Unidos proibir o uso de critérios raciais em processos de admissão das universidades, ao menos 33 instituições americanas — várias delas, de elite — divulgaram, pela primeira vez desde o ato controverso, dados das matrículas de novos alunos.
Embora a maior parte tenha registrado queda de alunos negros, a diminuição desse grupo foi, em alguns casos, menor que o esperado, o que deve motivar novas rodadas de batalhas judiciais sobre o tema.
Dados compilados pelo think tank Education Reform Now mostram que o número de novos alunos negros é menor do que a média de anos anteriores em 26 das 33 universidades analisadas.
Instituições conceituadas como a Universidade Johns Hopkins e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão entre as que registraram quedas mais expressivas no quadro de alunos desse grupo: de 66,1% e 64,3%, respectivamente.
Leia na íntegra: Folha