Mesmo em colégios que afirmam acolher diversidade, alunos com deficiência enfrentam bullying e falta de conteúdo adaptado e de formação de professores, segundo Folha
Encontrar escolas que se apresentam como inclusivas não é tão difícil hoje em dia. O complicado é achar aquelas em que a inclusão vá além do discurso e da propaganda, afirmam especialistas e pais de crianças e jovens com deficiência.
“É comum que as escolas não tenham currículos de inclusão e coloquem alunos com autismo, com TDAH [Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade] ou com outra dificuldade para tentar seguir o mesmo conteúdo oferecido para todos. Não pensam o que querem para cada estudante”, afirma Lilian Feingold Conceição, psicóloga e orientadora educacional que se especializou em educação inclusiva.
A conscientização sobre a importância da inclusão social é um dos propósitos do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado no dia 21 de setembro. A data foi instituída por lei no país em 2005. Dez anos depois, em 2015, foi assinada a Lei Brasileira de Inclusão, que assegura os direitos das pessoas com deficiência, entre eles o acesso a uma educação de qualidade em escolas públicas ou privadas.
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