Carlos Alberto Marques, ex-presidente da Apufsc-Sindical, diretor de Políticas Educacionais do Proifes-Federação e membro do FNE é um dos nomes considerados
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve indicar nesta sexta-feira, dia 2, os 13 novos integrantes do Conselho Nacional de Educação (CNE). Entre eles, segundo o Estadão apurou, estão nomes ligados a universidades particulares e à gestão da educação em outros governos do PT. Mais da metade dos conselheiros terão seus mandatos encerrados. Seguirão nove indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022.
Além da lista apurada pelo Estadão, Carlos Alberto Marques, ex-presidente da Apufsc-Sindical, diretor de Políticas Educacionais do Proifes-Federação e membro do Fórum Nacional de Educação (FNE), é um dos nomes considerados para o CNE. O docente foi indicado pelo Proifes para compor a Câmara de Ensino Superior do CNE.
O CNE é um órgão de assessoramento do Ministério da Educação (MEC), mas atua de forma autônoma, produzindo normativas e avaliando políticas. Seus conselheiros são indicados pelo presidente, mas com mandato, por isso não deixam o órgão após mudanças de gestão. Os pareceres produzidos pelo CNE, no entanto, precisam ser homologados pelo MEC para serem efetivamente considerados como norma.
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