Estarão em pauta pontos como as maneiras pelas quais um aluno que foi reprovado pode pedir uma segunda avaliação e a quantidade mínima de avaliadores, releva O Globo
O Ministério da Educação (MEC) vai reunir as universidades federais no começo de agosto para discutir padrões mínimos de funcionamento do mecanismo que, para coibir fraudes, verifica a raça dos alunos aprovados nas cotas. Atualmente, as comissões de heteroidentificação, como são chamadas essas bancas, funcionam de maneiras diversas, definidas pelas próprias instituições. A ideia é construir um documento com orientações a partir das experiências que já existem.
“O MEC considera esse mecanismo muito importante para a eficácia das cotas” afirma Cléber Vieira, secretário substituto da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão. “Queremos construir uma orientação que possa harmonizar parâmetros mínimos entre as instituições para a operacionalização das comissões”.
Estarão em pauta as maneiras pelas quais um aluno que foi reprovado pode pedir uma segunda avaliação e a quantidade mínima de pessoas que podem compor uma banca de heteroidentificação.
Leia na íntegra: O Globo