Apesar do crescimento, a participação relativa de titulados na força de trabalho nacional ainda é reduzida se comparada à dos países ricos
O Brasil ainda forma poucos mestres e doutores, tanto em relação à proporção de sua população quanto em comparação ao resto do mundo. No entanto, os titulados mantiveram índices de empregabilidade mais de cinco vezes superiores às taxas de emprego formal 2009 e 2021.
Os dados são do relatório “Brasil: Mestres e Doutores 2024”, lançado nesta terça-feira, dia 4, pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. O documento apresenta um conjunto de informações estatísticas sobre a formação e o emprego desses profissionais no Brasil.
No período, o crescimento do número de empregos formais para mestres foi de 139% e, para doutores, de 192%, respectivamente. Esses números são mais de 5 e 7 vezes superiores ao crescimento do emprego formal total no Brasil no mesmo período, que foi de 26%.
Leia na íntegra: Carta Capital