Impacto de inativos nos gastos dificulta negociações entre governo e servidores, segundo a Folha
As aposentadorias e pensões em instituições federais de ensino atingem 31,4% da folha de pagamento. O volume tem adicionado dificuldade ao processo de negociação salarial entre governo e servidores porque reajustes também se aplicam a parte dos aposentados.
O Orçamento de 2024 prevê R$ 18,7 bilhões com aposentadorias e pensões nesses órgãos e R$ 40,9 bilhões com servidores na ativa.
Essa é uma das razões pelas quais o governo evitou oferecer aumentos salariais em 2024. Em vez disso, a proposta foi de um aumento no valor dos benefícios, como o auxílio alimentação, que se aplica somente a servidores na ativa.
Leia na íntegra: Folha de S.Paulo