Muitos são os primeiros de suas famílias a entrarem na universidade, conforme o NSC Total
Letícia Duarte, de 28 anos, é uma das formandas. Futura psicóloga, ela reconhece o desafio da graduação. Não apenas entrar no curso, mas permanecer: uma pandemia no meio do trajeto e o conhecimento de que, na universidade, ela — mulher negra — era exceção.
Com o acolhimento dos colegas também negros e o apoio de professores, se sentir pertencente ao espaço acadêmico se tornou mais fácil. “Foi muito importante a gente se enxergar no “mar” de pessoas brancas que era o curso”, menciona Caio Nex, outro formando.
Muitos são os primeiros de suas famílias a entrarem na universidade.
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