Funcionário público pode buscar alternativas como previdência complementar e abono de permanência para elevar renda, segundo a Folha
Um em cada dez servidores públicos federais recebe abono de permanência, benefício concedido a quem opta por continuar no posto mesmo que já tenha idade para se aposentar. Entre os motivos para seguir na ativa está o fato de ainda se sentir apto a trabalhar ou o desejo de manter a renda.
De acordo com dados do Painel Estatístico de Pessoal do governo federal, 11,6% dos trabalhadores do setor público federal estão nessa condição. Com o abono, o profissional recebe todo mês um valor igual ao de sua contribuição previdenciária.
No Ministério da Educação (MEC), a parcela de funcionários que ganham o benefício chega a 34%. Esse número inclui profissionais de universidades e institutos federais que, por representarem uma fatia grande de servidores, elevam a cota da pasta. Em seguida, vem o Ministério da Saúde, com 22%.
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