*Por Nestor Roqueiro
Não olhe por cima, abaixe a vista e veja na bola de cristal da moça como será o seu futuro: https://www.apufsc.org.br/2024/02/06/melhora-na-arrecadacao-aumenta-chance-de-reajuste-para-servidores-diz-ministra/
Não tem nada para se preocupar.
Mas se olhar para a letra pequena na dita bola vai ver que o compromisso maior é com as contas, o tal do superávit ou déficit.
E aí dá para aprender “con los hermanos” como conseguir o tal superávit: https://www.lanacion.com.ar/politica/la-licuacion-del-gasto-en-jubilaciones-y-programas-sociales-permitio-cerrar-enero-con-superavit-nid10022024/
2+2=…como sou engenheiro, para mim o resultado é 4.
Se a bola de cristal errar a culpa é do fabricante, nunca do vidente, e o cliente, às favas.
Eu prefiro seguir a sabedoria popular que diz que não dá para contar com o ovo no orifício de saída do mesmo na galinha.
Algumas carreiras do serviço público conseguiram reajustes salariais. Será que foi por ter dirigentes pusilânimes? Ou será que tem dirigentes firmes e não precisam fazer mais nada? Ou será que tem dirigentes firmes e tem capacidade de mobilização para um medida de força se for preciso?
E por casa, como andamos?
Alguém consegue me explicar o marasmo da categoria e a falta de iniciativa dos nossos dirigentes? Ou vice-versa.
*Nestor Roqueiro é professor do DAS/CTC