Modalidade corresponde a quase 50% das matrículas no ensino superior, conforme o Correio Braziliense
O Ministério da Educação (MEC) analisa proposta de proibir a oferta de 16 cursos, na modalidade de ensino a distância (EaD), entre os quais direito, educação física, enfermagem, fisioterapia, odontologia e psicologia — além de outras categoria profissionais. A restrição tem por objetivo elevar os critérios de qualidade e aumentar a exigência para a graduação.
A hipótese de acabar com esses cursos em EaD consta da consulta pública para alterações na Portaria Normativa 11/17. A sugestão é que o ensino a distância seja oferecido apenas para cursos com carga horária presencial obrigatória inferior a 30%.
A preocupação do MEC envolve, também, o desempenho dos estudantes egressos do EaD. Dados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2022 mostram que a modalidade corresponde a 48,7% das matrículas do ensino superior. Algumas graduações, como os cursos de licenciatura, mal atingem a nota em uma escala de 0 a 10.
Leia na íntegra: Correio Braziliense