Ano que vem terá 70 pleitos em 40 países, desde votações municipais, como aqui no Brasil, até a escolha de novos presidentes e parlamentos em outras partes do mundo, segundo o Globo
Em meio à ascensão de líderes com viés populista e em um cenário de dificuldades para regular as plataformas digitais, a resposta à desinformação eleitoral precisa ser transnacional. Além disso, os países do sul global, em especial, devem aprender com as experiências uns dos outros para lidar com o problema. É o que alerta uma espécie de “força-tarefa” de pesquisadores de universidades espalhadas pelo mundo e dedicados a pensar o combate às fake news que desembarca no Rio para um wokshop organizado pela PUC-Rio, em parceria com a Universidade de Massachusetts Amherst, nos EUA, que se inicia nesta segunda-feira, dia 27.
O próximo ano será marcado por eleições. Serão mais de 70 pleitos em 40 países. São disputas nacionais, como as previstas nos Estados Unidos, Taiwan, Índia e África do Sul, e pleitos municipais, como os marcados no Brasil.
Leia na íntegra: O Globo