Lançado pela editora Iluminuras, livro “Finnegans Rivolta” está entre os cinco finalistas da categoria Tradução
O livro Finnegans Rivolta está entre os cinco finalistas do Prêmio Jabuti 2023, na categoria Tradução. Lançada pela editora Iluminuras, a obra é uma tradução integral de Finnegans Wake, de James Joyce. A lista com os finalistas foi divulgada nesta terça-feira, dia 21, e os vencedores serão anunciados em 5 de dezembro, em cerimônia de premiação no Theatro Municipal de São Paulo.
Organizada pela professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Dirce Waltrick do Amarante, a tradução de Finnegans Rivolta é assinada pelo Coletivo Finnegans, que além de Dirce, é composto por Afonso Teixeira Filho, Andréa Buch Bohrer (com mestrado e doutorado em Estudos da Tradução na UFSC), André Cechinel (professor da UFSC), Aurora Bernardini, Daiane de Almeida Oliveira Bohrer (com doutorado em Estudos da Tradução na UFSC), Fedra Rodríguez (com mestrado e doutorado em Estudos da Tradução na UFSC), Luis Henrique Garcia Ferreira, Tarso do Amaral, Vinícius Alves e Vitor Alevato do Amaral. A imagem de capa e as ilustrações são do professor da UFSC Sérgio Medeiros. O livro foi publicado com apoio do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução e da organização irlandesa Literature Ireland.
A egressa do curso de Jornalismo da UFSC Juliana Dal Piva também está entre os finalistas, na categoria Biografia e Reportagem, com o livro O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro, publicado pela editora Zahar.
No início de novembro, também foi indicada ao prêmio a tradução de Abobrificação do divo Cláudio, publicada pela Iluminuras e assinada pelos professores da UFSC Luiz Queriquelli e Pedro Heise e pelos egressos do curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas Miguel Mangini e Maria Helena Adriano.
Prêmio Jabuti
Realizado desde 1958, o Prêmio Jabuti consolidou-se como a mais importante premiação nacional do livro e é referência no mercado editorial brasileiro. Patrimônio cultural do país, é responsável por reconhecer e divulgar a potência da produção nacional, com a valorização de cada um dos elos que formam a cadeia do livro, dialogando com os diversos públicos leitores e, junto com eles, assimilando as mudanças da sociedade. Neste ano, o prêmio teve 4.245 obras inscritas.
Fonte: Notícias UFSC