Pesquisa cruzou experiências escolares no Brasil, Chile, França e Guiana Francesa, conforme a Folha
Coordenação entre as três esferas de governo, ampliação de acesso à internet, desenvolvimento de materiais didáticos estruturados em plataformas digitais e até medidas de garantia da segurança alimentar da comunidade escolar. Essas são algumas das estratégias que devem fazer parte de um plano educacional emergencial no advento de uma nova pandemia – o que alguns cientistas dizem ser mera questão de tempo.
O estudo de um grupo de pesquisadores de universidades de Brasil, Chile, França e Guiana Francesa, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), se debruçou sobre as táticas adotadas no ensino público desses países durante crise sanitária e apontou 12 estratégias essenciais para evitar perdas educacionais em contextos de pandemia.
O Brasil foi um dos quatro países do mundo que mantiveram as escolas fechadas por mais tempo. E, segundo o Ministério da Educação (MEC), mais da metade (56,4%) dos estudantes do 2º ano do ensino fundamental não estava alfabetizada em 2021 – um aumento de 42% em relação a 2019, quando esse percentual era de 39,7%.
Leia na íntegra: Folha de S.Paulo