Escassez de professores é mais grave na na África Subsaariana e no Sul da Ásia, diz a Folha
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) alertou, nesta terça-feira, dia 3, para uma escassez global de professores e apontou que são necessários 44 milhões de docentes adicionais em todo o mundo para alcançar a educação básica universal até 2030, quando se encerra o prazo dos novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Segundo a organização, faltam 12,9 milhões de professores no ensino primário e cerca de 31,1 milhões no ensino secundário em todo o globo. A escassez de profissionais é mais pronunciada na África Subsaariana e no Sul da Ásia, onde são necessários 22,8 milhões de professores adicionais — pouco menos da metade de todas as vagas que precisam ser preenchidas no mundo.
No relatório divulgado nesta terça-feira, dois dias antes do Dia Mundial do Professor, a Unesco, porém, indica uma melhora no quadro. A agência recorda que as previsões em 2016 apontavam para uma escassez mundial de 69 milhões de professores no ensino básico e secundário.
Leia na íntegra: Folha de S.Paulo