Ideia é que essa contribuição seja de até 1% do salário anual do trabalhador
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu esta noite a criação de uma “contribuição negocial” para remunerar os sindicatos pelo serviço de negociação coletiva prestado aos trabalhadores. Até o momento, a ideia é que essa contribuição seja de até 1% do salário anual do trabalhador.
Marinho negou que a medida seja uma taxa compulsória, como o extinto imposto sindical, pois precisará ser aprovada em assembleia de trabalhadores para poder ser cobrada. Contudo, caso aprovada por maioria, a taxa precisa ser paga por toda a categoria, mesmo por quem votou contra. Atualmente, a contribuição sindical é facultativa.
“Para os sindicatos terem assessorias técnicas capazes, competentes, para bem representar, para fazer o melhor acordo possível, é preciso que eles tenham condição financeira para isso”, afirmou Marinho em entrevista ao programa A Voz do Brasil.
Leia na íntegra: Valor Econômico