Auditoria da CGU encontrou falhas no programa, com queda na qualidade das análises e pagamento de altos valores
O bônus por produtividade pago a servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entre 2019 e 2022, durante a gestão Bolsonaro, resultou em um número maior de negativas de benefícios da Previdência, ampliando a fila de recursos.
Além disso, os servidores que tiveram maior bonificação estavam entre os que deixaram de cumprir as metas regulares de trabalho e houve funcionários que receberam remuneração de R$ 50 mil apenas em bônus, acima do teto constitucional, hoje em R$ 41.650.
As falhas fizeram com que houvesse queda na qualidade de análises de processos e baixa eficácia em relação aos objetivos propostos pelo programa, aponta auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU). O governo gastou R$ 292,5 milhões com o pagamento de bônus aos servidores nos quatro anos.
Leia na íntegra: Folha de S.Paulo