Na volta às aulas, reforma do novo ensino médio ainda não tem definição do MEC, destaca o Estadão
Depois de meses de consulta pública a professores, alunos, secretários e especialistas, jovens de todo o país voltam às aulas nesta semana ainda sem uma definição do que vai acontecer com o novo ensino médio. O modelo, em vigor desde o ano passado em escolas públicas e particulares, diminuiu o número de aulas da formação básica para dar espaço a um currículo flexível, em que o estudante poderia escolher as disciplinas que gostaria de cursar.
A reforma, no entanto, tem sido alvo de críticas por não promover efetivamente uma escolha aos alunos, ampliar a desigualdade entre redes públicas e privadas, evidenciar a falta de estrutura para um currículo flexível e prejudicar a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Entre 9 de março e 6 de julho, o governo recebeu cerca de 80 mil respostas aos formulários disponibilizados na internet e prometeu divulgar em agosto um documento com propostas de mudanças para o novo ensino médio.
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