Presidente do CNPq compartilha visões sobre a valorização da ciência pela sociedade e discute prioridades e projetos em andamento para fomentar a pesquisa científica no Brasil
Ricardo Galvão é físico, engenheiro, professor titular do Instituto de Física da USP e tem experiência de pesquisa em áreas como física teórica, física de plasma e fusão nuclear. Na comunidade científica, já recebeu prêmios nacionais e internacionais e é membro de diversas associações, incluindo a Academia Brasileira de Ciências. Como um cientista ativo socialmente, Galvão faz parte do movimento Cientistas Engajados que defende a formação de uma bancada da ciência e da educação no Congresso, além de ser filiado ao partido Rede.
Em 2019, quando ainda estava na direção do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Galvão ganhou notoriedade por ter sofrido ataques do ex-presidente Jair Bolsonaro logo após ter divulgado o aumento do desmatamento na Amazônia. Os atritos levaram à exoneração do cientista, ao mesmo tempo em que foi defendido pela revista científica Nature, pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e outras instâncias importantes. Este ano, com a posse do novo governo eleito, Luciana Santos, ministra de Ciência e Tecnologia, nomeou Galvão como presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Em entrevista exclusiva à ComCiência, Galvão comenta sobre perspectivas, projetos e prioridades que estão em andamento para fortalecer a pesquisa científica.
Leia na íntegra: Jornal da Ciência